Suba a bordo na aventura de Juliana & Thiago: um dia apaixonante e ímpar narrado por Mariano Salvatore!

Hoje, Mariano Salvatore relata-nos de uma forma apaixonante e inspiradora este dia tão reservado, extraordinário e singular: Juliana & Thiago. Dois corações. Um amor-

casamentos únicos. Incomparáveis. Exclusivos. Memoráveis. Autênticas cerimónias que marcam corações de todos aqueles que tiveram a sorte de as viver e de fazer parte do epítome de uma história de amor, de uma paixão, de um romance. Assim é o caso do dia de casamento de Juliana e do Thiago. Uma representação e concretização do que foi descrito anteriormente: a simplicidade com que foi experienciado e a irreverência/originalidade com que foi planeado marcaram para sempre Mariano Salvatore Sarno, o celebrante deste casamento.

Hoje, Mariano Salvatore relata-nos de uma forma apaixonante e inspiradora este dia tão reservado, extraordinário e singular. Suba a bordo nesta narração, neste dia e nesta aventura chamada: amor. 

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Celebrante Mariano Salvatore Sarno
Celebrante Mariano Salvatore Sarno

Casar em fevereiro? Porque não? E se for no Porto, num barco de cruzeiro, subindo as correntes do rio Douro? É preciso ter muita coragem (pensarão alguns), ou muito, muito, muito amor…

Celebrar o casamento da Juliana e do Thiago foi para mim um verdadeiro desafio: semanas de condições climáticas implacáveis, até à véspera do casamento, quando repentinamente chegou a previsão de algumas horas de acalmia.

Naquela amanhã, a Ribeira acordou tarde: com muita preguiça, cafés e restaurantes começavam a abrir, os empregados olhavam para aquele denso teto de nuvens, à procura de um sinal de mudança.

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Celebrante Mariano Salvatore Sarno
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Vestidos como Esquimós, grupos de turistas chineses moviam-se rapidamente pela Ribeira, aparentemente sem rumo, sorrindo a todas as pessoas com quem cruzavam. Quando a noiva apareceu, com o seu vestido branco a contrastar com a paleta de cores cinzenta que nos rodeava, foi cumprimentada com salvas de palmas.

O barco zarpou, começando a subir o rio. Com capacidade para cerca de trinta pessoas, uma pequena mesa à proa, decorada com umas flores, o amplo espaço era todo para os noivos, rodeados, naquele dia tão especial, pelo  amor e carinho dos pais da noiva (em representação da família toda), e de uma amiga, em representação dos amigos deixados em Porto Alegre. Por incrível que apareça na véspera, o rio corria calmo, não fazia frio e não havia ondulação, se não quando outros barcos se aproximavam para cumprimentarem ou, quem sabe, brincarem connosco.

Quando se avistou a Marina, o barco iniciou a descida. Concentrados na celebração, pelo canto dos olhos, víamos  passar casas, ruínas, estradas, rochedos, dois ciclistas a acenarem, aves com voos rasantes sobre à água. Percebi que passávamos sob a Ponte Luís I por ouvir os gritos e as palmas dos turistas sobre as nossas cabeças.

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Celebrante Mariano Salvatore Sarno
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O tema do casamento era, e não podia ser outra coisa, a água, que tem caracterizado fortemente a vida e a história de amor dos noivos. Uma história representada como dois afluentes que confluem numa grande rio, que se alarga para caberem duas vidas.  Conta esta história que, tal como o rio, os noivos também passaram por diversas rápidas e quedas de água, antes de chegarem às águas verdes, mansas e profundas do Douro, que carregam os valores, planos e sonhos do casal.

Passarmos a Ponte da Arrábida foi como entrar na atmosfera dum outro planeta, o frio, o cheiro e o vapor do Oceano envolveram o barco, ao ponto de nos parecer ouvir ao longe o estrondo daquelas ondas de 6, 7 metros que estavam a castigar toda a costa portuguesa. Chegados a Afurada, viramos para iniciar a navegação de volta para a Ribeira.

"Eu, Juliana, aceito-te, Thiago, como meu esposo. Quero partilhar contigo a minha vida, juntos construiremos os nossos sonhos...", pronunciou ela.

"Juliana, recebe esta aliança como sinal do meu amor por ti, respeito e fidelidade…", diz ele.

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Celebrante Mariano Salvatore Sarno
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Ultrapassar a barreira da Ponte de Arrábida, ao voltar, foi como entrar de repente numa estufa quente, mesmo à altura certa para abrirmos o champagne e festejarmos os noivos.

Antes da assinatura do simbólico certificado de casamento, não podia faltar, navegando no Douro, a celebração do rito da garrafa, que ficará na minha memória. Por razões de espaço na mala, os noivos escolheram uma caixa de vinho do porto tão pequena, tão pequena onde, seguramente com alguma ciência, conseguiram comprimir os votos, o texto da cerimónia, as leituras, as mensagens, enfim, tudo. Daqui a um ano, no primeiro aniversário de casamento, após terem aberto (não sei como…) a caixinha, os noivos abrirão a garrafa para brindarem; será uma ocasião para festejarem a própria união e lembrarem aquela magnífica e tão romântica cerimónia que viveram naquele dia de fevereiro, navegando no Douro.

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