São peças únicas e completamente construídas "em papel e a partir do papel", disse em entrevista ao jornal Público a designer e artista Raquel Marques, fundadora da Flores de Papel, que levou à passerelle do White Wedding Weekend, que passou por Lisboa no passado fim-de-semana, vestidos de noiva criados com o papel como matéria-prima.





“A ideia de criar vestidos surgiu de uma mensagem que a marca queria comunicar, de que o papel é a nossa paixão e que com o papel construímos o que se quiser”, explicou Raquel à mesma publicação. A artista elabora trabalhos de “decoração, vitrinismo, cenários de televisão e fotografia”, assim como flores de papel para a decoração de casamentos, mas esta foi a primeira vez que apresentou “uma coleção de flores com vestidos de papel”.


Raquel, que desenvolveu desde cedo uma enorme paixão por flores e faz tudo à mão, com enorme dedicação e paixão, oferece para o seu casamento a possibilidade de uma decoração deslumbrante dos espaços, podendo ainda fazer centros de mesa, com uma enorme diversidade de flores, que os noivos podem escolher, perpetuando o seu dia especial de uma forma diferente, para além das fotografias e demais detalhes que podem guardar.
Mas desta vez, é de vestidos de noiva - bem como acessórios e bouquets - que estamos a falar, para os quais a artista recorre também a “materiais estruturais”, nomeadamente arame, elásticos e colas, em qualquer uma das peças criadas, que poderão ser construída de “forma personalizada”, sendo sempre únicas: “Não fazemos duas peças iguais", revelou.






Vestidos de noiva exclusivos, para vestir uma única vez, mas com todo o charme e o maior dos impactos para deslumbrar num dos dias mais importantes da vida de um casal. Atrever-se-ia a casar assim?
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