José Raposo: um fotógrafo tão natural como a sua arte

O dia de casamento deve ser único e inesquecível. E, para isso, nada como a fotografia. Para além da capacidade de registar imagens, esta arte tem ainda a particularidade de imortalizar momentos, congelando-os no tempo. Se a câmara estiver nas mãos certas, então, a festa ficará "viva" para sempre. José Raposo, várias vezes premiado, tanto a nível nacional como internacional, tem as mãos certas e, sem dúvida, aquelas que os noivos tanto procuram. A sua perícia transforma simples momentos em obras de arte que surpreendem pelo seu brilho e ousadia. Mas, segundo o que a Zankyou comprovou, o trabalho de José Raposo também prima pela qualidade e originalidade que, segundo o próprio, se constrói com muito trabalho, dedicação e amor.

Este trabalho, dedicação e amor começou quando José tinha ainda 14 anos. O homem e a arte tornaram-se num só, confundindo-se de tal maneira que já ninguém consegue imaginar José despido do seu equipamento fotográfico.

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Apaixonado pela reportagem social, o fotógrafo vê nos casamentos uma oportunidade única para dar asas à sua imaginação, “brincando” com as pessoas, imaginando as suas histórias e passando-as para imagens carregadas de significado. Nestas cerimónias, o fotógrafo aproveita para captar as novas tendências da moda nupcial (ou aquilo que os convidados pensam dela), não só no vestido da noiva, como nas vestes das convidadas e até dos convidados, não fosse o mundo fashion uma das áreas que mais atrai este profissional. Com uma sensibilidade especial para encontrar o melhor ângulo de cada um, este fotógrafo consegue conjugar moda e espontaneidade num só take. Uma particularidade que muito tem atraído as noivas deste país, tornado-o tão requisitado.

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O segredo do sucesso de José Raposo passa por não estar sozinho. Como o próprio confidenciou à Zankyou, tem a sorte de trabalhar com uma equipa multifacetada e cheia de amor pela arte que cria. O prazer com que estes profissionais, sediados em Viseu, fotografam é visível na excelência de cada retrato, álbum e vídeo apresentados aos noivos. Não é por isso de estranhar que as suas fotos estejam carregadas de pormenores e momentos de pura espontaneidade, como uma gargalhada, um sorriso ou um simples beijo. José e a sua equipa estão atentos a tudo e, para eles, todos os casamentos dão origem aos mais belos trabalhos, sem excepção. “Em todos os casamentos que fotografei, tive a capacidade de ver mais além das expressões, dos olhares e dos sorrisos. Como se que por magia, desde que estivesse com a câmara na mão, conseguia perceber o que aquela pessoas estava a pensar e a sentir. Depois, era só transferir isso para imagens”, conta Raposo.

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"Mas para a qualidade das fotos, os modelos também são importantes. Se os noivos e restante 'comitiva' começarem a fazer poses forçadas e surgir com um sorriso amarelo, está tudo estragado", explica à Zankyou. Por isso, José Raposo e os seus colaboradores deixam um recado: "sejam autênticos! Esqueçam as poses e vivam o momento, sem olhar para as câmaras. Nós é que temos de andar atrás de vocês".

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Por fim, quando questionado sobre a antecedência com que os noivos o devem contactar, José é peremptório: “Podem contactar-me quando quiserem, mas se for muito acima da data, correm o risco de não terem vaga na minha agenda. O melhor é ligarem-me pelo menos seis meses antes do Grande Dia”.