Lembram-se? Daquele instante que mudou as vossas vidas? Daquele segundo em que o vosso Mundo ficou de pernas para o ar?.. De cantar, flutuar, dançar, só por pensar nele?.. Dos suspiros sem fim, dos arrepios na espinha?.. Bem... Tropeçaram no amor!
Memories FotografiaA sabedoria popular sugere, ainda assim, que não há paixão que não perca intensidade e amor que sempre dure... Diz-se que, o pico de tudo e de mais alguma coisa se vai desvanecendo, ao longo do tempo... Mas, ainda assim, será que o amor para todo o sempre, afinal, existe? Bem, respondemos nós, aqui, na Zankyou Magazine e responde um estudo feito pela Stony Brook University, em Nova Iorque, e pela Harvey Mudd College, na Califórnia:
Existe sim!
Ilustre FotografiaA investigação, intitulada "É o amor a longo prazo mais que um raro fenómeno?", contemplou as respostas de 274 pessoas, que classificaram os seus sentimentos pelo seu par, de um "nada enamorado" para um "intensamente enamorado", sendo certo que 40% dessas pessoas, casadas há mais de 10 anos, revelaram sentir-se exactamente da mesma forma que um casal recém-casado.
Hélder Couto PhotoDe acordo ainda com este estudo, o comportamento afectivo - as carícias, os abraços, os beijos... - e, invariavelmente, a relação sexual entre o casal, estão directamente ligados a um amor maduro e de longa duração. Nada que nos surpreenda, na verdade, certo? Para uma relação saudável e feliz, contribuem ainda, o elogio, o tempo individual, os novos desafios - a rotina não poderá, de todo, dormir debaixo do colchão lá de casa! - e, ainda, o bem-estar geral, relacionado com outros aspectos da vida de cada um, como por exemplo, o financeiro e o profissional.
Momento CativoComo se não bastasse, também esta investigação revelou certos detalhes comuns, entre pessoas do mesmo sexo, que amam profundamente as suas caras-metade: para os homens, saber onde está a sua companheira, a cada momento, está directamente associado ao amor. Já para as mulheres, ao contrário, é-lhes importante sentirem a confiança do outro, e querem sim usufruir de parte do seu tempo livre a seu bel-prazer.
Paulo Castro PhotographyPor último, e um outro último também dado curioso, apesar da satisfação marital estar associada a uma boa relação física entre o casal, uma boa relação física entre o casal poderá não estar emparelhada com uma relação satisfatória para ambos os elementos do par. Na verdade, o desejo intenso, neste estudo, foi manifestado de forma mais vincada em indivíduos que expressaram menos satisfação com o rumo do seu namoro ou casamento. Esta conclusão sugere que, para os casais que enfrentam divergências, por exemplo, quanto à educação dos seus filhos ou quanto à divisão das tarefas domésticas, nem tudo está perdido: há mesmo algo que ainda os liga, de forma profunda.
Filipe Santos FotografiaBem... Agora já sabem! A magia acontece e os contos de fadas podem mesmo tomar de assalto a realidade!.. Só nos resta desejar-vos que as borboletas na barriga, vos acompanhem para toda a vida!
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